sábado, dezembro 22, 2007

Aquilo que as pessoas falam...

Um diálogo entre três pessoas, uma moça e um casal. O casal: ele, policial militar; ela, atendente de telemarketing. A terceira pessoa: estagiária do setor comercial de uma indústria.
Falavam sobre trabalho.
Ele disse:
- Quando ela fica rouca não pode trabalhar, mas precisa ir ao local de trabalho. Eu quando estou rouco posso trabalhar, mas não vou.


Repetindo: Ele é um policial militar...

Rum!...

quinta-feira, novembro 22, 2007

Eram mais ou menos 5 horas da manhã de um dia "quase" comum. Neste dia, como em todos os outros, um senhor de seus 45-50 anos, grisalho, estaciona seu carro na Avenida Raul Lopes, uma avenida beira-rio preparada para cooper e atividades físicas em geral. Esse senhor, vamos chamá-lo de "você", VOCÊ desce de seu carro para começar sua caminhada diária. Tua idade já é avançada, VOCÊ está pensando na sua saúde.
Quando VOCÊ desce de teu carro um veículo desgovernado atinge em cheio uma árvore próxima e vai de encontro à pessoa mais próxima dali: VOCÊ!
VOCÊ é hospitalizado e passa vários dias no hospital.
VOCÊ descobriu que quem estava embriagado e te atropelou é um jovem rapaz, classe "A", filho de um famoso médico e sobrinho de um procurador... Descobre também que essa rapaz alcoolizado NÃO tem carteira de habilitação, mas tem uma legião de advogados para o defender.
VOCÊ está abalado, afinal, quem é atropelado dessa forma e não se abala? VOCÊ chora, afinal, chorar é uma das respostas do corpo a dor física e moral. E VOCÊ ouve da boca da pessoa que te atropelou as seguintes palavras:
- Esse VELHO...


Gostaria de dizer que essa história é uma ficção, mas ela é tão ficção quanto a história de um índio que foi incinerado em praça pública... Gostaria de dizer que não conheço a pessoa que foi atropelada, mas eu a conheço, já peguei em sua mão e lhe sorri muitas vezes.

Gostaria de dizer que isso é algo normal, que nós já deveríamos estar acostumados com esse tipo de coisa, mas eu não digo isso. Isso não é normal, pelo menos não é normal para mim. Uma crueldade desse tipo não é algo com que eu vá me acostumar.

Meu Deus! O que é isso? O que é isso meu Deus? O que é isso?...

"...tem coisa que é complexa de explicar para quem está fora da gente."
(Joás Brandão)

Mas eu ainda prefiro acreditar que tudo tem uma explicação.

quarta-feira, novembro 07, 2007

Ioi...

Olá people...
Tudo bem? Eu estou bem, obrigada. Tenho andado ausente, mas sou assim mesmo: uma época estou aqui, a outra não. Não se preocupem, estou bem.
Coisas boas estão acontecendo. Qualquer coisa me mandem um e-mail. ;)
Atualizo direitinho no fim de semana. :)

So long my friends!

sexta-feira, outubro 26, 2007

Aquilo que as pessoas falam...

***

Um aspirante estava comandando a educação física dos soldados. Os soldados estavam todos correndo em redor do campo.
Num dado momento o aspirante diz:
- Agora é o intervalo. Podem parar. Durante esse tempo dediquem-se a alguma atividade lúdica.

Sem entenderem muita coisa os soldados começaram a bater-papo. Foi então que o aspirante disse:
- Não é pra conversar! Se dediquem a outra atividade lúdica!
Os soldados voltaram a correr...

***

Estavam algumas garotas assitindo TV juntas. A jornalista na TV fala:
- O Brigadeiro João Fulano de Tal foi homenageado blá, blá, blá...
Uma das garotas diz:
- Olha! Esse moço tem um nome tão engraçado, né? Brigadeiro!


***

O mesmo aspirante está liderando os mesmos soldados num outro dia de educação física.
Os soldados começaram a reclamar, pois a atividade estava muito puxada. Foi então que o aspirante disse:
- Vocês estão é na boa! Dia desses caiu um avião e morreu tudinho!


***

Um certo dia as garotas do fato anterior acharam a redação do ENEM da garota do "Brigadeiro". O tema era: A importância da diversidade cultural.
O texto dissertativo começava assim:
"No mundo existem vários animais. Uns são pequenos, outros grandes, uns são mansos e outros são voraz..."


***

Como diria um humorista na "Praça é Nossa": E é bonito isso?!

sábado, outubro 13, 2007

Essas pessoas da classe burquesa...

Tão refinadas...

Hoje pela manhã estou ouvindo uns "Poc!", "Poc!", "Poc!"... Fui ver o que era, pensando que era a Gachorra (depois falo detalhadamente sobre a Gachorra) remexendo algo aqui em casa. Quando olho do lado de fora ouço novamente "Poc!" só que acompanhado de uns "Ririririririri!" de crianças.
São crianças na casa do vizinho, brincando de uma coisa linda e burguesa: jogar pedra na casa dos outros...
E "Poc!" uma das pedras atinge o nosso carro! :O
Fui até perto do muro e gritei para as crianças "por favor" pararem de jogar pedras porque pegou no carro. Vocês pararam de jogar as pedras e de "Ririri"? Pois... Elas também não. Eu disse que se continuassem eu iria falar com o pai ou mãe delas. Vocês pararam? Pois... Elas também não. Então eu saí de casa, tomando o cuidado para uma das pedras não me atingirem e fui na casa do vizinho reclamar com a mãe delas. Vocês pararam de jogar pedra e "ririri"? Não? Pois elas pararam.
Riririririri!

P.S.: Tão educadinhos os filhos da nossa classe burguesa... Fico até pensando que se fossem pobres diriam logo: só pode ser gentinha mesmo... Tisc...

quarta-feira, outubro 10, 2007

Contando ninguém acredita! - Fatos verídicos

Um certo dia, uma moça estava dentro do ônibus de retorno a sua casa. Sentindo contrações em seu ventre oriundas de uma crise de flatulência quase que insuportável. Dava para segurar até chegar em casa. Ela tinha que segurar, afinal "não dá para libertar aqueles que queriam se soltar ali no meio das pessoas", pensou ela.
Desceu do ônibus, as proximidades da sua casa estavam escuras. Ela caminhou, do jeito que pôde, se segurando, segurando "quem queria se libertar" com todas as forças da alma. "Dá para chegar em casa, lá eu solto."
Quando dobrou a esquina...

...

...

- É um assalto! Fica quieta!

- Prápraprapraprapraprapraprapra, pápápapa, fummmm!

- ... (o assaltante fica com a boca trêmula tentando segurar o riso, sem conseguir falar nada)

- ... (Vergonha... Tadinha...)

- Ó Dona, não peide não, viu?! - ordenou o meliante.

- Ô moço, me desculpe, foi que eu fiquei nervosa... Por favor não leve meus documentos...

- Tá bom! Me dê o dinheiro e o celular.

- Tome... - Ela abre a bolsa, pega um celular, o baratinho que tinha dentro da bolsa pois ela carregava dois celulares, e entregou o dinheiro.

O assaltante foi-se embora...


PS.: Além de ser assaltada em momento tão inoportuno (isso se por por algum acaso houver momento oportuno para assaltos), ter passado vergonha de "soltar quem queria se libertar" na frente de um total desconhecido armado, ainda teve que pedir desculpas! Mas vou te contar, viu?! A gente vê cada coisa.
Tisc...

sábado, setembro 29, 2007

Drops

+++

O maior peixe conhecido vivo é o tubarão beleia. Tubarão?! Acuma?! O "bixim" mede até 20m e pesa até 12.000kg. (Se imagina aí perto de um tubarão que mede 20m... Brrrr!)
Mas calma... Deus é bom! Esse 'nimalzinho come plâncton, pequenos peixes - sardinha, bláblá, etc. - e pequenas lulas. Né meigo?

+++

Dia desses estava questionando a mim mesma: "Porque calça comprida chamamos de calça e calção (que vai até os joelhos) chamamos de calção? Não deveria ser o contrário?

+++

Vou começar um estágio no maior grupo empresarial do Piauí, numa indústria que fabrica carroceirias e artigos desse porte para caminhões. Pretendo ficar muito mais que apenas no estágio. ;)

+++

Abri uma conta universitária! E daí? Daí que eu sou uma universitária e tenho conta universitária. Né meigo? :P

+++

Faz 33º C em Teresina. Ou seja, tá bem fresco.

+++

Eu adoro plantas, árvores, musgos, gramas, essas coisinhas verdes que ajudam a manter a camada de ozônio. Pois então, meu marido foi pra MG (uai!) e trouxe um monte de sementes pra mim! :D Oba! Vou plantar váááárias arvorinhas! (Se quiser me dar um presente e me fazer 1000% feliz me dê uma planta, tá?)

+++

Se você leu até aqui: Arigatô!! Se não leu: Você não perdeu muita coisa! :P

segunda-feira, agosto 13, 2007

Meu pai, aos seus filhos mostre o lugar...

...onde o Sol do Amor brilha...

Quando eu era criança tive sarampo. Disseram a meus pais que se saíssem manchas no meu olho poderia ficar cega. Meu pai mastigou alho cru para soprar o hálito de alho nos meus olhos para não sairem manchas no meu olho.

***

Um dia cheguei em casa toda orgulhos com a prova de Física no braço e falei para meu pai:
- Olha painho, tirei 10 na prova de Física!
Meu pai olhou para mim e falou com aquele ar brincalhão:
- Minha filha, surpresa não é você tirar 10. Surpresa é você tirar menos de 10!

***

Nunca vi meu pai chorar. Quando casei meu marido foi transferido para o Piauí, para trabalhar numa cidadezinha no interior. Meu marido resolveu que iria só, pois não queria "atrasar" minha vida, pois eu já tinha trabalho e ia começar a faculdade. Fiquei triste por meu marido querer ir só, mas meu pai, vendo-me triste, aconselhou-me a ter paciência que tudo se ajeitava. Poucos minutos depois conversei com Adriano e ele mudou de idéia resolvendo me trazer com ele para o Piauí. Meu pai chorou de alegria.

***

Eu amo o meu painho!

sexta-feira, agosto 10, 2007

Teste seu vocabulário

Fiz um testezinho de vocabulário e gostei. Achei bem interessante.
Eis o meu resultado:

25 ponto(s) = excelente vocabulário

Parabéns! Você está acima da média e prova com isso que é uma pessoa amante da literatura e que domina muito bem a língua portuguesa. Pessoas como você se expressam bem em qualquer meio e não têm praticamente dificuldade alguma em entender textos considerados eruditos. Continue praticando. Quem sabe um dia você não se torna um filólogo?

Iui! Por essa eu não esperava, mas devo admitir que não é todo mundo que sabe o que é enxu (isso me lembra tanto minha Tobiacang... Ops... Quer dizer, Tobias Barreto...), organdi (já isso me lembra minha mãe...) e placebo (sim, também é uma banda). rs
Quer fazer o teste? Clique aqui!

P.S.: Ah! Aline e Ester, tenho certeza que vocês sabem bem (muito bem!) o que é enxu! rs

Da desgostosa sensação de nadar, nadar e morrer...

...na praia

Não sei vocês, mas eu sou apaixonada pelo curso que estou fazendo (que é Administração de Empresas). Demorei um bom tempo para conseguir finalmente entrar nele, e quando consegui deu um trabalho danado para me matricular (essa é uma história para outro post). Ora bem, uma vez matriculada, agradeci muito a Deus por ter me ajudado a entrar e aos amigos que me deram força para não desistir.
Esse arrodeio foi para fazer um desabafo, que inicirá agora:
Esse semestre passado cursei a disciplina "Economia I". Eu, normalmente, tenho facilidade para aprender o conteúdo dado em sala de aula, e dessa vez não foi diferente. Na primeira prova tirei a nota média. Não foi lá essas coisas, mas fiquei satisfeita.
Na segunda prova estudei para tirar um nota melhor. Para mim fiz um boa prova. E... Tirei 3,5! :O 3,5?! Meu Deus! E eu crente abafando que estava entendendo tudo! Tirei essa nota horrível. A sala quase todo tirou uma nota semelhante e a sala quase toda ficou mendigando décimos a mais com a professora. Foi então que a professora disse: "Ao invés de vocês ficarem mendigando décimos, deveriam estudar para recuperar na próxima nota." Devo salientar que não mendiguei décimo nenhum, e antes dela dizer isso eu já tinha tomado essa resolução.
E o que fiz? ES-TU-DEI! Estudei com "gosto de gás"! Fiz questão de memorizar todas aquelas fórmulas que eu nunca vou usar (isso é assunto para um outro post).
Querendo ajudar os alunos a professora fez um seminário. Sabe daqueles que todo mundo corre? Pois, mas eu adoro seminários. O assunto abordado pelo grupo que participei era a "Defesa da Concorrência", assunto esse que muito me interessa. Estudei, fiz uma boa apresentação e fomentei um caloroso debate (coisa que nenhum - NE-NHUM! - outro grupo conseguiu). Depois da apresentação recebi os parabéns da professora. Fiquei feliz. Ela disse que o seminário valeria até 3,0 pontos. E os critérios de avaliação seriam a apresentação e a participação nos seminários dos outros colegas. Beleza.
No dia da terceira avaliação escrita me senti bem, para mim fiz uma boa prova, mas como tinha tido a mesma sensação na segunda prova, não fiquei satisfeita apenas com uma "sensação de boa prova".
Como os alunos não queriam ter que ir à UESPI somente para receber as provas, decidimos que a professora enviaria as notas por e-mail. Ok. Mundo moderno, praticidade, blá blá... Aguardei ansiosamente a nota da terceira avaliação...
E eis as notas:
Seminário: 2,8
Prova: 5,0
Nota: 7,8
Resultado final: Reprovada!
Hã?! Reprovada?! Eu?! Mas... Mas... Eu estudei tanto! (Chorinho...) Mas... Mas... Eu me esforcei tanto! Peraí! O "X" passou? Ele tirou 3,0 no seminário? Mas não precisava ter assitido todas as apresentação dos grupos para tirar 3 pontos? Ele nem estava na minha apresentação! (Raiva... Decepção!) O "Y" passou também? E o "Z"? (Choro de tristeza e raiva! Grrr...)
Não tenho costume de ser reprovada, e ainda ser reprovada depois de ter me esforçado tanto, vendo que pessoas que não estudaram tanto quanto eu, pessoas que colaram em todas as provas, pessoas que não participaram dos seminários sendo aprovadas e eu não... Tisc... Ô sensação ruim! Fiquei indignada. E sabem porquê? Porque eu precisava de apenas 0,3 na média. Isso mesmo, precisava de apenas 3 décimos para ser aprovada...
Até hoje essa reprovação ficou entalada na minha garganta. Não por não a ter merecido, pois acho que se reprovei foi porque mereci. Mas o entalo na garganta fica por conta de todas as outras pessoas que foram aprovadas por ela ter ajudado. Por ela ter doado uns décimos necessários aos outros e não a mim!
E eu que achava que era uma boa aluna... Será que me enganei e na verdade não sou boa aluna? Será que as participações que eu faço na sala de aula ao invés de ajudarem o professor e os alunos fazem é atrapalhar? Sinceramente, eu tentei... Tentei e não me arrependo de ter tentado. Só que me dou licença para ficar triste. Ninguém gosta de ser reprovado, mas quando o esforço foi muito a dor é maior.
Foi aí fiquei com a sensação do título: "Nadei, nadei e morri na praia"...

quinta-feira, julho 26, 2007

É... "A bela anseia a sorte da feia"...

Há algum tempo eu escrevi aqui no blog sobre separar os atos dos agentes, e hoje deparei comigo pensando novamente sobre isso. Como misturamos tudo... Coisas que não são propriamente relacionadas acabam por serem relacionadas umas às outras. Por exemplo, conheço um blog de uma modelo que escreve muito bem. Uma pessoa disse-me que achava que não era ela que escrevia. Perguntei o porquê e ela não soube explicar claramente, mas deixou transparecer que era pelo fato dela ser modelo, loira, alta e linda. Ou seja, mulheres lindas não podem ser inteligentes, só as "não-bonitas"...
Isso me fez pensar... Engraçado... Quem é "não-bonita" pode ser inteligente que ninguém duvida, agora as bonitas têm que provar a todo momento que têm massa cinzenta. Quem é "não-bonita" arruma sempre um namorado apaixonado pelo que ela é, já as bonitas só arrumam namorado porque é bonita e ele gosta de a exibir. Quem é "não-bonita" entra na faculdade por mérito, quem é bonita (rica e bem tratada) entra por "peixada". Quem é "não-bonita" luta para conseguir as coisas, a bonita tem tudo que quer na mão. Quem é "não-bonita" e chega a um cargo de chefia é competente, a bonita que chega lá tem um caso com o diretor da empresa...
Será???

Diante de tais perspectivas observo que mesmo sendo bonito ser bonita, não é tão simples assim. Lidar com o preconceito é muito complicado... Afinal quem não tem os seus? Só não podemos usar uma viseira como burros de carga, sem olhar para os lados. Do mesmo jeito que é horrível ser desprezada por um rapaz por ser "não-bonita" deve ser horrível ouvir diante de algo bem-feito que você fez perguntarem "foi você que fez isso?", e ver uma cara de surpresa e incredulidade no outro.
Para quem é "não-bonita" existem os cremes, os botoxes, as cirurgias, as dietas, as maquiagens, o Photoshop... E para as bonitas o que existe?

Olhando todos esses "fatos" da minha limitada perspectiva de "não-bonita" chego à conclusão que minha mãe sempre teve razão quando dizia: "A bela anseia a sorte da feia"...

quinta-feira, julho 19, 2007

Ninguém é responsável pela criança!

Uma amiga minha, dona de uma escolinha de reforço, estava me dizendo:
- Você viu a quantidade de crianças no Piauí Pop*? Lá só dá criança! Quando eu tiver meus filhos eu não vou deixá-los soltos assim, mas não vou mesmo! Eu fui criada solta. Aos treze anos eu já fazia o que queria e eu que sei as oportunidades que tive... Acho que essa geração de pais é uma geração que foi muito reprimida e resolveram criar os filhos soltos demais. Veja só: dia desses veio um pai pagar a mensalidade de um menino da escolinha. Quando ele chegou eu disse "Que bom que o senhor veio! Queria mesmo falar com o responsável pela criança!", e ele disse "Eu não sou o responsável por ele." Eu perguntei então quem era o responsável, pois a mãe da criança nunca vinha até a escolinha, e eu só sonhecia (e falava) com o motorista**. Ele disse que ninguém era responsável pela criança! Agora você veja se pode uma coisa dessa! Ninguém é responsável pela criança!

Diante disso eu só pude dizer:
- Tisc...


Legenda:
* Piauí Pop é um grande festival de música nacional que acontece aqui no Piauí.
** Os pais da criança são separados.

sexta-feira, julho 13, 2007

É... A gente passa por cada coisa...

"Em uma bela manhã de Sol Joseph Clim"... Er.. Digo... Um belo dia de Sol eu estava ligada no MSN e meu irmão ficou online. Ele estava em Tobias Barreto, cidade que eu morava há alguns anos atrás, acessando de uma lan house. Fico super feliz quando o encontro online, pois ele não costuma entrar muito no MSN.
Conversamos um pouquinho, "eu te amo" pra cá, "eu também te amo" pra lá e ele disse-me que tinha que sair. Nos despedimos e "xau".
Passado algum tempo verifico que ele ainda aparece como online... Percebo que meu irmão esqueceu o MSN ligado... Mas como tenho outras coisas para fazer desligo o MSN e me dedico ao laboro. Passados alguns minutos torno a ligar o MSN e a conta do meu irmão continua lá, como online... Fiquei na minha e pensei que alguém iria desligar a qualquer momento.
"De repente, não mais que de repente," chega uma mensaginha instantânea de "Emanuel" dizendo:
Emanuel Jos diz:
oi puta
(Susto-bege- susto! Parei uns segundos para digerir esse "cumprimento"... O que fazer? O que fazer? Claro que não era Emanuel, então resolvi ver até onde a pessoinha chegaria.)
Beca diz:
Oi.
Emanuel Jos diz:
como vai a xoxota
(Hum... O rapaz está procurando conversa fiada com quem não deve... Tisc...)
Beca diz:
Vai bem... Bem longe de você...
Emanuel Jos diz:
quando vou te come
(Oh coitado! Agora é too late... Ele terá que arcar com as conseqüências desse erro! Hahahahaha!)
Beca diz:
Nunca, porque para me comer tem que pelo menos saber escrever Português direito, e isso percebo que você não sabe.
Emanuel Jos diz:
como se eu ja te comi
(Nesse momento eu levantei-me rapidamente da cadeira, liguei para meu irmão e disse: "Manu, você deixou seu MSN ligado e tem uma pessoa falando um monte de pornografia pra mim. Tem como você ir lá na lan house?" Ao que meu irmão, muito revoltado, prontamente respondeu: "Tem sim fia! Vou lá agora!")
Beca diz:
Você? Pra me comer tem que saber escrever, querido. Eu não fico com iletrados.
(Perceberam até agora que eu estava "segurando" o rapazinho na frente do PC com essa conversinha mole? Perceberam?)
De repente do nada: PUFFF!!! Emanuel Jos está offline.
Rá!!!! Emanuel deve ter chegado lá. Deixa eu ligar novamente pra ele! Yes!
Liguei. Ele atendeu, ainda estava na lan house. Perguntei se ele tinha encontrado o rapaz. Ele respondeu: "Oi fia, ele tava aqui, fui eu que desliguei o MSN." (Uau! Meu irmão desligou o MSN na cara do salafrário! Uhu!)
Aproveitei a deixa e disse: "Manu, ele tava me chamando de puta e dizendo que já me comeu."
Aí, para todos que estavam na lan house ouvirem meu irmão falou: "Olhe rapaz, a moça que você tava falando aí tá aqui no telefone e disse que não é nenhuma puta não, você não conhece ela e nunca comeu ela!" Eu ainda ouvi a voz do engraçadinho dizendo: "Hã? O quê?" Se fingindo de desentendido!
Agora pensem numa voz de ódio que Emanuel estava! Quase que ele dava uns "catiripapos", como diz minha mãe, no cara. Manu é apaixonado por mim e minha mãe. Se alguém quiser ver Emanuel virar um bicho é só perturbar a mim ou a minha mãe. Portanto, não queiram!
Pensem!!! Foi a glória!!!! O salafrário me chamou de puta, mas passou uma das maiores vergonhas da vida dele. E agora ele vai pensar duas vezes antes de usar o MSN alheio para ofender as pessoas!
Neste momento eu gostaria de ser uma mosquinha para ver a cara do nojento sendo pego com a boca na botija, porque só sendo mesmo nojento para fazer uma coisa dessa.
"Não contavam com minha astúcia!"

quarta-feira, maio 30, 2007

Um dia, quando estava de saída para a Universidade, recebi um telefonema da Cristiane me pedindo para passar na Universidade Federal e dar um carona para ela até a Universidade Estadual, na qual estudamos juntas.
Disse que sim, marcamos o local e ela foi me esperar.
Enquanto ela me esperava uma garota sentou-se junto dela e puxou assunto:
- Ei, você tá esperando alguém?
- Estou esperando uma amiga que vem me pegar. - respondeu a Cris na maior das boas vontades.
- Ela vem de carro?
- Sim...
- O carro é dela?
Nesse momento a Cristiane teve um ímpeto de responder: "E isso é da sua conta?", mas acabou se contendo e respondeu desconfiada:
- É...
- Mas é dela mesmo? Dela dela?
- Bem... É do marido dela, então é dela... - Cris continuava sem gostar nada nada dessa intromissão e a garota continuava...
- E ele tem outro carro?
- Não.
- E ele deixa o carro com ela e anda de ônibus?
- Sim...
- Eita home besta! Mas é abestado!
Então Cristiane olhou bem para ela e disse para ela:
- Olha pra uma infeliz dessa! O homem quer ser bom e você diz que ele é besta?! Todo mundo quer porque quer um homem bom e quando o homem é bom chamam de besta! Você é uma égua! Merece um homem bem ruim que te trate na ponta da faca! Sua égua!
- Também não precisa falar assim...
- Precisa! - A garota estava com os olhos esbugalhados do susto que tomou com Cristiane dizendo essas coisas.

E eu o que digo? Bem feito! Toma! Toma!

Agora me diz se uma pessoa dessa vai arranjar um homem que deixe o carro na mão dela? Tisc...

terça-feira, maio 08, 2007

Moska

Estava lá no banheiro conversando com meu marido. De repente apareceu uma mosca desesperada voando doida pelo banheiro. Nunca pensei que uma mosca pudesse fazer tanto alarde. Aí eu perguntei porque Adriano não matava a mosca.
- Por que matar a bichinha tadinha?
- Desde quando você sente pena de mosca? - Estranhei essa compaixão repentina.
- Eu falei com ela.
- Você falou com a mosca?!
- Sim. O nome dela é Paulinho...
- Paulinho?!!
- É. Paulinho Moska.

Tisc...
Vou te contar, viu...
Aí depois de rir por dias a fio ele falou que eu poderia por essa história no meu blog. :D

quinta-feira, abril 19, 2007

A rouca voz da experiência

Palavrão é a fome, o preço do condomínio. É substituir o milho das galinhas e lavagem dos porcos por ração. É ir para um hospital e não ter remédio. É essa falta de vergonha na cara das pessoas que não defendem a mata, a água e os animais. É não brigar por seus direitos, porque no Brasil as pessoas só gritam no Carnaval e no futebol. Palavrão é ter coragem de viver num país como o nosso.” Dercy Gonçalves.


Desbocada sim, mas consciente pra p****!

P.S.: Ela vai fazer 100 anos em Junho.

terça-feira, março 27, 2007

Sobre pessoas "fortes" e vidros temperados I

Vocês já repararam como é um vidro temperado? Ele é forte. Quebrar um vidro temperado exige esforço, mas quando este se quebra... É impossível reformar. Já vi alguns utensílios de vidro temperado quebrando e devo dizer que fica quase uma "areia" de vidro.
Agora as pessoas "fortes"... O que normalmente se têm como característica de uma pessoa forte? Alguém firme, rijo, que não "quebra". Alguém que não se abala com as agruras da vida, que mantém-se firme em sua posição (normalmente de liderança), que segue intrépido até o fim e não chora. Essa é normalmente a visão de pessoas forte que vemos por aí... E sabe o que eu percebi sobre essas pessoas "fortes"? Que elas são como o vidro temperado. São difíceis de quebrar, mas uma vez quebradas é praticamente impossível juntar os cacos... Elas acumulam tanta responsabilidade, tanta "firmeza", tanta rigidez, que acabam em determinado momento explodindo tudo aquilo que sente para fora, tornando-se um "touro selvagem numa loja de cristais".
E o que acontece com um "touro selvagem numa loja de cristais"? Além de destruir todo o cristal valiosíssimo da loja, fere-se com os cacos de cristal que quebrou. Destrói todo o ambiente e também sai destruído e ferido.
Para mim, força não é isso...


Continua...

quarta-feira, março 14, 2007

"No princípio era o Verbo"... - Parte I

Pensando a esse respeito veio à minha mente a questão da palavra... Se "no princípio era o Verbo" e "o Verbo era Deus" e "Deus disse: Faça-se a luz e a luz se fez", tudo isto me leva a crer que o Verbo (palavra) tem um poder muito grande, já que o Verbo (Palavra) era Deus...
Não digo que temos o mesmo poder que Deus tem de criar com a palavra, mas com certeza temos uma parte desse poder, que nos foi dado por Ele mesmo, de concretizar aquilo que "declaramos". E cada dia que passa eu acredito mais nisso.
Lembram do que tem na Bíblia sobre "aquilo que ligarem na terra será ligado no céu" e que o nosso falar deve ser "sim, sim; não, não"? Tudo isso foi querendo mostrar que o que falamos e pensamos tem poder. É para nos alertar à coerência e à retidão de pensamentos e palavras. Não basta apenas falar o bom, temos que pensar no que é bom, e fazer o que é bom.
O que falamos reflete ao nosso redor e faz com que as pessoas, as coisas e os lugares tenham uma impressão personalizada e nos devolvam aquilo que enviamos. Tudo neste mundo tem ressonância, tudo que mandamos volta com a mesma intensidade que enviamos (é uma lei da física, mas se aplica plenamente no mundo mental).
Agora, o que estamos enviando para o mundo? Quais as palavras que estão saindo de nossa boca diariamente?
Reflitamos pois todos. :)

Continua...

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Insatisfação

Estava vendo as seguintes manchetes:
Modelo morta por anorexia se achava gorda com 46 kg
Duas irmãs morrem de anorexia
Fico me perguntando o que leva as pessoas a terem essa fixação com a beleza destorcida. Digo beleza destorcida porque elas têm uma visão distorcida do que seja beleza e delas mesmas, procuram uma beleza que não existe. Não daquela forma.
Eu não culpo as modelos magérrimas, existem milhares de modelos que não são anoréxicas e milhares de anoréxicas que não são modelos. Anorexia não é doença da profissão de modelo, é um engano pensar assim.
Aí nesta matéria intitulada "Duas irmãs morrem de anorexia" vocês verão a ignorância das pessoas que comentaram ao achar que anorexia é frescura, e que, uma garota que tem o que comer e não come "porque não quer" merece morrer. Então depressão também é frescura? Stress é frescura? Todas as patologias que iniciam na mente e somatizam pelo corpo são frescuras?
ONDE ESTÁ O AMOR DAS PESSOAS?
Ver uma modelo lá em outro país morrer por um distúrbio alimentar e mental é bem mais fácil quando ela não faz parte de nossos íntimos, mas quando isso acontece na nossa casa... A situação muda totalmente de figura... Tenho a mais pura certeza de que se uma pessoa que diz que doença mental é frescura passasse por uma depressão algum dia ela não iria achar a sua doença frescura...
Eu sinto que as pessoas que manifestam anorexia não são pessoas simplesmente insatisfeitas com o físico. Não apenas acham que estão gordas e decidem emagrecer até morrer. Elas têm uma insatisfação muito maior, muito mais profunda. É a insatisfação com o que têm no interior, com seus princípios (ou falta deles), com "tudo aquilo que podia ter sido e não foi", com tudo que esperam dela e ela não consegue fazer. Essas pessoas precisam de amor, precisam saber que dentro delas existe algo de bom que se externa em seus atos. E não, elas não são frescas.

"All you need is love..."

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Semelhanças... Semelhanças...

Dezembro do ano retrasado eu e meu espôuso entramos numa academia. Fomos uma semana e depois com as festividades de Natalíticas paramos. E nunca mais voltamos... Adriano não quis mais e acabei me desestimulando com isso.

Somente essa semana eu vim saber o real motivo do paramento. Estávamos em frente a uma academia enquanto esperávamos numa barraquinha um rapaz fazer umas tapiocas pra gente.
Do nada Adriano solta:
- Você já reparou que as academias parecem masmorras?
- Hã? - Foi a resposta mais plausível que encontrei no momento.
- Repare bem, é sempre um galpão cheio de ferro, parecendo máquinas de tortura da Idade Média.
- Você acha, meu filho? - perguntei só pra ter certeza do que ouvia.
- Acho.
- ... (pausa meditativa)
- ... (observação empírica)
- ... (sensação de que não tinha parado por ali)
- Sabe porque os rapazes usam um tecido amarrado na barriga quando estão levantado peso?
- Não. Por quê?
- Para os bofes não saírem pra fora.
- É mesmo, meu filho?!
- É... Eles amarram porque se não amarrassem quando eles levantassem o peso, sblorg! Saia tudo pra fora de tanto esforço.
- (!?)

Confesso que até eu fiquei com medo de voltar à academia depois disso.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Coisas que irei contar para meus netos...

Seguindo a linha do novo comercial da Skol (yeah yeah!) venho aqui listar coisas inúteis que um dia poderei contar a meus netos.
1. Num prédio onde os elevadores estavam desligados subi 12 andares de escada. (Era determinada!)
2. Tinha o costume de tomar banhos de chuva em Teresina. (Era corajosa - convém explicar que Teresina é um dos locais que têm maior incidência de raios no mundo)
3. Fiz essa "imensa" lista antes mesmo de ter filhos. (Era otimista!)

Com certeza que daqui pra lá essa lista vai aumentar bastante, mas desde já deixo registrado para que nenhum fato a ser relatado se perca na memória. =D

P.S.: Estava até pensando em fazer um post decente, falando coisas mais substanciais mas ter subido 12 andares de escadas marcou meu weekend.

Beijos!

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Post escrito dia 08/01/2007 publicado hoje por problemas técnicos.

Algumas frases retratam exatamente aquilo que estamos sentindo. Simples assim, sintético e analítico ao mesmo tempo, pois conseguem expressar em algumas palavras todo um sentimento inexprimível. Uma amiga minha disse que eu tenho o dom de "verbalizar" as coisas... Interessante porque ela não é a primeira pessoa a dizer algo assim. Consigo verbalizar aquilo que sinto facilmente, não porque eu simplesmente tenha o dom de verbalizar, mas porque sei que estou sentindo. Posso não dizer a todos o que sinto, mas para mim não tenho segredos, não minto para mim e quando sinto algo assumo para mim mesma. Quando faço algo errado e sei que fiz errado não fico criando desculpas para mim. Se fiz por vingança ou distração assumo. Se me arrepender assumo. Sou uma pessoa que se arrepende das coisas que fez e não queria ter feito. Sou assim e assumo para mim que sou assim.
Sou sincera comigo mesma. Não consigo lembrar de uma única vez em que eu tenha estado confusa com algum sentimento meu, até mesmo quando não tenho certeza de nada, isso porque é normal não ter certeza às vezes, e aceito isso. Não consigo lembrar de uma única vez que tenha complicado um sentimento que deveria ser simples.
Só que normalmente as pessoas se confundem, complicam, misturam as coisas, agridem não por quererem fazer mal, mas porque estão confusas, fogem não por desgostarem da companhia, mas porque têm medo de perder algo.
Antes não entendia porque as pessoas complicam tanto e queria que elas passassem a descomplicar. Mas hoje eu sei que as pessoas são assim porque têm algo a aprender, e que precisam passar por isso. Sei que também tenho muito a aprender, e que as minhas conclusões e verdades não precisam ser de todas as pessoas, mais ainda, sei que algumas pessoas já tiraram as mesmas conclusões que eu, e que depois elas chegaram a outras conclusões que negaram as primeiras. Por isso sei que, as minhas verdades e conclusões podem, com o tempo, mudar. E isso é natural. Por isso uma frase, que desconheço o autor, mas exprime exatamente o que estou sentindo agora é:

“En el mundo existe mi verdad, tu verdad y la verdad.”

Simples, analíto e sintético.
E vocês? Têm alguma frase que exprimam o que estão sentindo ou pensando neste momento? Aguardo as respostas nos comentários. ;)

Agora com licença que vou ali tomar banho da primeira chuva do ano com meu marido. :D

Asta la vista, babies!

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Oi gentes!
Como se foram de Festas? Eu por aqui passei bem, graças. Natal teve ceia em casa, Ano Novo teve ceia com amigos.
Planos para 2007? Bem, farei mais dois períodos na Universidade, começaremos a ampliação da casa, vou comer mais frutas que em 2006, vou ao oftamologista (é assim que se escreve?), vou comprar um celular novo, vou comprar plantinhas para o jardim, etc, etc, etc... Ou seja, vou viver normalmente. Plenamente e a cada dia.
O ano de 2006 foi maravilhoso. Aprendi muito, chorei muito (sou chorona mesmo... rs), ri muito, brinquei muito, aproveitei de todas as formas saudáveis (e algumas não muito saudáveis) possíveis.
Os erros que cometi em 2006 não quero cometer em 2007. Vou tentar, mas... Se os cometer não serei eu a me condenar. Vou ser mais compreensiva, gentil e carinhosa comigo. E com as pessoas que me rodeiam também, claro.
Não vou fingir que não dói quando doer, não vou segurar o choro quando der vontade, não vou sentir vergonha de meus sentimentos.
O ano de 2007 está aqui para ser vivido da melhor forma. E eu vou começar a vivê-lo sendo melhor para mim mesma.
"Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo." Vou me amar. Só assim saberei amar aos outros.

Beijos em todos vocês e... Feliz Ano Novo! =D

Diálogos do Cotidiano

+Nesse a inspiração veio do alto+

Estávamos eu e meu adorável espôuso num casamento. O casamento era ao ar livre, num sítio lindo, com árvores, piscina e tudo de lindo que a noiva tinha direito. Só houve um pórem: a cerimônia estava sendo realizada debaixo de uma mangueira, carregadíssima para variar.
De dez em dez minutos caía uma manga nos convidados. Era aquele reboliço, todos olhando para o alto para saber se não tinha nenhuma manga preparada para se atirar de lá.
Foi quando meu querido espôuso, num ápice de fé e inspiração poética soltou a seguinte afirmação:
- Se tiveres fé do tamanho de um grão de mostarda, dirás para essa manga cai daí para acolá, ela obedecerá e nada te será impossível!

Palmas! Por favor, palmas!