sexta-feira, outubro 26, 2007

Aquilo que as pessoas falam...

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Um aspirante estava comandando a educação física dos soldados. Os soldados estavam todos correndo em redor do campo.
Num dado momento o aspirante diz:
- Agora é o intervalo. Podem parar. Durante esse tempo dediquem-se a alguma atividade lúdica.

Sem entenderem muita coisa os soldados começaram a bater-papo. Foi então que o aspirante disse:
- Não é pra conversar! Se dediquem a outra atividade lúdica!
Os soldados voltaram a correr...

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Estavam algumas garotas assitindo TV juntas. A jornalista na TV fala:
- O Brigadeiro João Fulano de Tal foi homenageado blá, blá, blá...
Uma das garotas diz:
- Olha! Esse moço tem um nome tão engraçado, né? Brigadeiro!


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O mesmo aspirante está liderando os mesmos soldados num outro dia de educação física.
Os soldados começaram a reclamar, pois a atividade estava muito puxada. Foi então que o aspirante disse:
- Vocês estão é na boa! Dia desses caiu um avião e morreu tudinho!


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Um certo dia as garotas do fato anterior acharam a redação do ENEM da garota do "Brigadeiro". O tema era: A importância da diversidade cultural.
O texto dissertativo começava assim:
"No mundo existem vários animais. Uns são pequenos, outros grandes, uns são mansos e outros são voraz..."


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Como diria um humorista na "Praça é Nossa": E é bonito isso?!

sábado, outubro 13, 2007

Essas pessoas da classe burquesa...

Tão refinadas...

Hoje pela manhã estou ouvindo uns "Poc!", "Poc!", "Poc!"... Fui ver o que era, pensando que era a Gachorra (depois falo detalhadamente sobre a Gachorra) remexendo algo aqui em casa. Quando olho do lado de fora ouço novamente "Poc!" só que acompanhado de uns "Ririririririri!" de crianças.
São crianças na casa do vizinho, brincando de uma coisa linda e burguesa: jogar pedra na casa dos outros...
E "Poc!" uma das pedras atinge o nosso carro! :O
Fui até perto do muro e gritei para as crianças "por favor" pararem de jogar pedras porque pegou no carro. Vocês pararam de jogar as pedras e de "Ririri"? Pois... Elas também não. Eu disse que se continuassem eu iria falar com o pai ou mãe delas. Vocês pararam? Pois... Elas também não. Então eu saí de casa, tomando o cuidado para uma das pedras não me atingirem e fui na casa do vizinho reclamar com a mãe delas. Vocês pararam de jogar pedra e "ririri"? Não? Pois elas pararam.
Riririririri!

P.S.: Tão educadinhos os filhos da nossa classe burguesa... Fico até pensando que se fossem pobres diriam logo: só pode ser gentinha mesmo... Tisc...

quarta-feira, outubro 10, 2007

Contando ninguém acredita! - Fatos verídicos

Um certo dia, uma moça estava dentro do ônibus de retorno a sua casa. Sentindo contrações em seu ventre oriundas de uma crise de flatulência quase que insuportável. Dava para segurar até chegar em casa. Ela tinha que segurar, afinal "não dá para libertar aqueles que queriam se soltar ali no meio das pessoas", pensou ela.
Desceu do ônibus, as proximidades da sua casa estavam escuras. Ela caminhou, do jeito que pôde, se segurando, segurando "quem queria se libertar" com todas as forças da alma. "Dá para chegar em casa, lá eu solto."
Quando dobrou a esquina...

...

...

- É um assalto! Fica quieta!

- Prápraprapraprapraprapraprapra, pápápapa, fummmm!

- ... (o assaltante fica com a boca trêmula tentando segurar o riso, sem conseguir falar nada)

- ... (Vergonha... Tadinha...)

- Ó Dona, não peide não, viu?! - ordenou o meliante.

- Ô moço, me desculpe, foi que eu fiquei nervosa... Por favor não leve meus documentos...

- Tá bom! Me dê o dinheiro e o celular.

- Tome... - Ela abre a bolsa, pega um celular, o baratinho que tinha dentro da bolsa pois ela carregava dois celulares, e entregou o dinheiro.

O assaltante foi-se embora...


PS.: Além de ser assaltada em momento tão inoportuno (isso se por por algum acaso houver momento oportuno para assaltos), ter passado vergonha de "soltar quem queria se libertar" na frente de um total desconhecido armado, ainda teve que pedir desculpas! Mas vou te contar, viu?! A gente vê cada coisa.
Tisc...